ATIVIDADES DA SEMANA DE 14/12 ATÉ 18/12
ATIVIDADES As
atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve
ser feita através do WhatsApp no particular, ou ainda pelo centro de mídias
(CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail. (uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br ) Obs. Colocar nome série/turma e número na
primeira linha da folha. ESTA SEMANA
NÃO TEREMOS NOVAS ATIVIDADES DE HISTÓRIA. OEGANIZEM SUAS ATIVIDADES DO
4º BIMESTRE. OS ALUNOS QUE ESTIVEREM SEM NOTAS PODEM REALIZARA AS ATIVIDADES
QUE JÁ FORAM POSTADAS NO BLOG OU NO GOOOGLE FORMULÁRIOS. ALUNOS QUE NÃO RTEALIZARAM AS ATIVIDADES DO
QUARTO BIMESTRE: 2E – 02-04-05-06-09-10-11-12-13-15-17-20-21-23-24-26-27-28-31-32-33-34-36-37-38-4-41. 2F – 01-04-06-07-08-12-13-14-15-17-19-20-21-22-23-26-27-28-29-3—33-36-37-38-40. 2G – 01-04-06-09-10-11-14-15-16-17-18-19-20-22-23-24-26-27-28-30-31-34-37-38-40-41. ATIVIDADES 2ªS
SÉRIES História 4º BIMESTRE https://forms.gle/rS9jJLVyCqf3stnC7 https://forms.gle/aeKi1iHbjUnHs9fD7 https://forms.gle/apDTP1DqLgr1eusn8 https://forms.gle/AYL3vMb7Jhv7mdSe8 ·
https://forms.gle/7dWrucftosGX2Vwf7 Encaminhar para meu e.mail: uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br |
ATIVIDADES DA SEMANA DE 07/12 ATÉ 11/12
ATIVIDADES As
atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve
ser feita através do WhatsApp no particular, ou ainda pelo centro de mídias
(CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail. (uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br ) Obs. Colocar nome série/turma e número na
primeira linha da folha. ESTA SEMANA
NÃO TEREMOS NOVAS ATIVIDADES DE HISTÓRIA. OEGANIZEM SUAS ATIVIDADES DO
4º BIMESTRE. OS ALUNOS QUE ESTIVEREM SEM NOTAS PODEM REALIZARA AS ATIVIDADES
QUE JÁ FORAM POSTADAS NO BLOG OU NO GOOOGLE FORMULÁRIOS. ATIVIDADES 2ªS
SÉRIES História 4º BIMESTRE https://forms.gle/rS9jJLVyCqf3stnC7 https://forms.gle/aeKi1iHbjUnHs9fD7 https://forms.gle/apDTP1DqLgr1eusn8 https://forms.gle/AYL3vMb7Jhv7mdSe8 ·
https://forms.gle/7dWrucftosGX2Vwf7 Encaminhar para meu e.mail: uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br |
ATIVIDADES DA SEMANA DE 30/11 ATÉ 04/12
PRAZO
DE ENTREGA De
30.11 até 05.12.2020
e.mail: ( uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br )
ATIVIDADES As
atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve
ser feita através do WhatsApp no particular, ou ainda pelo centro de mídias
(CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail. (uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br ) Obs. Colocar nome série/turma e número na
primeira linha da folha. O segundo reinado no Brasil A respeito do Segundo Reinado, podem ser destacadas as seguintes
informações: ·
A coroação de D. Pedro II
ocorreu por meio do Golpe da Maioridade, em 1840. ·
Os dois partidos que
controlavam a política brasileira eram o Partido Liberal e o Partido
Conservador. ·
O sistema político brasileiro
ficou conhecido como “parlamentarismo às avessas”. ·
Na economia, o café estabeleceu-se
como nosso principal produto, e, entre 1840 e 1860, aconteceu um período de
prosperidade conhecido como Era Mauá. ·
A abolição da escravatura foi
resultado de uma intensa mobilização popular e política aliada com a
resistência realizada pelos escravos. Concretizou-se com a assinatura da Lei
Áurea, em 13 de maio de 1888. ·
A Guerra do Paraguai foi um
divisor de águas na história do Segundo Reinado. Nesse conflito, o Brasil
envolveu-se em uma luta contra o Paraguai entre 1864-1870. ·
Os militares foram o grupo de
maior envolvimento com a Proclamação da República no Brasil. A proclamação de
fato foi realizada por José do Patrocínio em 15 de novembro de 1889. Política
No caso da política durante o Segundo Reinado, o primeiro destaque a
ser feito se dá pela atuação dos partidos políticos existentes. Os dois
partidos que atuaram na política brasileira nesse período formaram-se durante
o Período Regencial e eram conhecidos como Partido Conservador e Partido Liberal. A disputa pelo poder realizada por conservadores e liberais era
intensa e tinha impactos negativos para a política brasileira, pois gerava
muita instabilidade. A saída encontrada pelo imperador foi promover uma
política de revezamento em que conservadores e liberais alternavam-se na
liderança do gabinete ministerial. Isso reduziu um pouco os conflitos. Ambos partidos tinham leves diferenças de posição ideológica e de
classe em que se apoiavam. Conservadores eram partidários de uma grande
centralização do poder nas mãos do imperador, enquanto os liberais defendiam
uma maior autonomia local para as províncias. Nesse sentido, as historiadoras
Lilia Schwarcz e Heloísa Starling falam que conservadores sustentavam-se na
“aliança da burocracia com o grande comércio e a grande lavoura de
exportação”, e os liberais, em “profissionais liberais urbanos unidos à
agricultura de mercado interno”|1|. Apesar disso, uma crítica muito forte à atuação dos dois partidos e
que já era realizada na época é a de que as divergências entre os liberais e
conservadores eram quase inexistentes. Também se dizia, à época, que não
havia nada mais parecido com um conservador do que um liberal no poder. A distribuição do poder durante o Segundo Reinado acontecia de forma
que o imperador tivesse amplos poderes na política. O imperador representava
pessoalmente o Poder Moderador e estava
à frente do Executivo. No Executivo também constava o Conselho de Estado. No
caso do Legislativo, destacam-se os cargos de senador e deputado. Por fim, da política brasileira, um último e importante destaque a ser
mencionado é o que ficou conhecido como parlamentarismo às avessas. O Brasil funcionava como uma monarquia parlamentarista na qual o
imperador interferia na política sempre que fosse necessário para garantir
seus interesses. Assim, se fosse eleito um primeiro-ministro que não lhe
agradasse, ele o destituía, e se a Câmara tomasse medidas que não lhe
agradassem, ela era dissolvida. ·
ATIVIDADE
1 ·
A Monarquia instituída em 1822, com a
Independência, fez do Brasil o único país da América Independente a ter uma
cabeça coroada, em meio ao republicanismo vigente entre seus vizinhos. Essa
escolha política deu ao Estado Brasileiro características distintas, tanto no
que se refere à sua configuração territorial, quanto às suas estruturas
sociopolíticas. Os arranjos políticos entre as elites locais e D. Pedro I
garantiram a integridade territorial, mantendo unidas as diversas partes da
antiga colônia portuguesa sob um centro de poder único; situação oposta à das
colônias espanholas que, após suas guerras de independência, fragmentaram-se
em diversas repúblicas, frustrando o sonho de integração de Simón Bolívar. A
manutenção da escravidão foi outra característica mantida com a independência
e uma das condições para o estabelecimento da Monarquia, após a ruptura com
Portugal. Outro aspecto que diferenciava o Brasil dos seus vizinhos foi a
instituição do Poder Moderador, instrumento constitucional que dava ao Imperador
poderes quase que absolutos; nas palavras do historiador Raymundo Faoro, o
quarto poder dava ao monarca condições de “nomear e demitir ministros”. O
Imperador então “conservava o comando da política e da administração,
convertendo o sistema parlamentar num aparente parlamentarismo” ou, como
ficou conhecido, “parlamentarismo às avessas”. Essas diferenciações deram ao
Estado Brasileiro características únicas que o diferenciou dos seus vizinhos. · Atividades (Caderno
do aluno página 87) a)
O sistema partidário imperial era composto por
dois grandes partidos políticos: os Liberais e os Conservadores. Faça uma
pesquisa nos livros didáticos e/ou outros suportes e aponte as diferenças e
similaridades entre o Partido Liberal e o Conservador. Quais eram as bases
sociais de cada partido? Quais os interesses defendidos? Conforme o modelo,
responda em seu caderno: Partido
Liberal: Partido
Conservador: b)
“Nada se assemelha mais a um ‘saquarema’ do
que um ‘luzia’ no poder.” A frase acima é atribuída ao político pernambucano
Holanda Cavalcanti, e trata ironicamente das características atribuídas aos
dois grandes partidos políticos do Segundo Reinado. Pesquise o significado de
“saquarema” e “luzia”, e esclareça por que Cavalcanti os considera
semelhantes. c)
Quem foi “Barão de Mauá”? Quais foram seus
principais empreendimentos? |
ATIVIDADES DA SEMANA DE 20/11 ATÉ 27/11
PRAZO
DE ENTREGA
23.11
até 29.11.2020
ATIVIDADES As
atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve
ser feita através do WhatsApp no particular, ou ainda pelo centro de mídias
(CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail. (uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br ) Obs. Colocar nome série/turma e número na
primeira linha da folha. Independência
do Brasil Causas: -
Vontade DAE grande parte da elite política brasileira em conquistar a
autonomia política; -
Desgaste do sistema de controle econômico, com restrições e altos impostos,
exercido pela Coroa Portuguesa no Brasil; Consolidação da
independência
Após a
declaração de independência, o Brasil tinha desafios imediatos a serem
superados. Primeiramente, era necessário cessar a guerra travada contra as
províncias rebeldes. Depois, era fundamental garantir o reconhecimento
internacional e, por fim, era importante redigir uma Constituição para
estruturar o país. A princípio,
as nações vizinhas relutaram em reconhecer a independência do Brasil pelo
fato de o país ter tornado-se uma monarquia. Grande parte do reconhecimento
da nossa independência ocorreu em virtude das ações da Inglaterra e dos
Estados Unidos. Os ingleses
foram responsáveis por mediar as negociações entre Brasil e Portugal. O
reconhecimento da independência do Brasil pelos portugueses só ocorreu em
1825, mediante pagamento de indenização e com o compromisso firmado pelo
Brasil de não incentivar a independência das colônias portuguesas na África. Constituição de 1824
Após a independência, a nova nação precisava de uma Constituição. Para
essa tarefa, era necessário formar uma Assembléia Constituinte, que deveria
ser escolhida por meio de eleições. Os trabalhos da Constituinte iniciaram-se
em maio de 1823 e foram marcados pelo atrito entre D. Pedro I e as elites
econômicas e políticas do Brasil. As
discordâncias entre os parlamentares e D. Pedro I ocorreram em decorrência da
arbitrariedade e da autoridade do imperador nas tomadas de decisões. No caso
da Constituição, os parlamentares defendiam a existência de maiores
liberdades individuais e a limitação do poder real. Em contrapartida, D.
Pedro I queria poderes ilimitados para governar o Brasil. Como não concordava com os termos da Constituição elaborada pelos
parlamentares, D. Pedro I decidiu vetar o documento, que ficou conhecido
como Constituição da Mandioca. Essa ação aconteceu em 12 de novembro de 1823 e foi acompanhada de
um evento chamado Noite da Agonia. Nessa ocasião, D. Pedro I
ordenou que tropas cercassem e dissolvessem a Assembléia Nacional
Constituinte. Nesse dia, vários parlamentares foram presos. Após esse episódio, uma nova Constituição começou a ser elaborada por
uma comissão formada pelo imperador. Essa Constituição ficou pronta em 1824 e
foi outorgada por ordem do imperador. O documento reafirmava que o Brasil
seria uma monarquia e instituía ao imperador poderes absolutos sobre a nação.
Para isso, foi criado o Poder
Moderador, representado exclusivamente por D. Pedro
I. Foi determinada também nessa Constituição a imposição do voto censitário.
Assim, só poderiam votar aqueles tivessem renda anual acima de 100 mil réis. ATIVIDADE 1 – caderno
do aluno página 86 e 87. A Monarquia instituída em 1822, com
a Independência, fez do Brasil o único país da América Independente a ter uma
cabeça coroada, em meio ao republicanismo vigente entre seus vizinhos. Essa
escolha política deu ao Estado Brasileiro características distintas, tanto no
que se refere à sua configuração territorial, quanto às suas estruturas
sociopolíticas. Os arranjos políticos entre as elites locais e D. Pedro I
garantiram a integridade territorial, mantendo unidas as diversas partes da
antiga colônia portuguesa sob um centro de poder único; situação oposta à das
colônias espanholas que, após suas guerras de independência, fragmentaram-se
em diversas repúblicas, frustrando o sonho de integração de Simón Bolívar. A
manutenção da escravidão foi outra característica mantida com a independência
e uma das condições para o estabelecimento da Monarquia, após a ruptura com
Portugal. Outro aspecto que diferenciava o Brasil dos seus vizinhos foi a
instituição do Poder Moderador, instrumento constitucional que dava ao Imperador
poderes quase que absolutos; nas palavras do historiador Raymundo Faoro, o
quarto poder dava ao monarca condições de “nomear e demitir ministros”. O
Imperador então “conservava o comando da política e da administração,
convertendo o sistema parlamentar num aparente parlamentarismo” ou, como
ficou conhecido, “parlamentarismo às avessas”. Essas diferenciações deram ao
Estado Brasileiro características únicas que o diferenciou dos seus vizinhos. QUESTÕES: 1-
É
correto afirmar que a
Independência do Brasil ocorreu por que o povo brasileiro: a)
Queriam
conquistar a autonomia política e estavam desgastados com o sistema econômico
e pagavam altos impostos. b)
Estava
satisfeito com a forma que o Brasil era governado pelo Rei de Portugal. c)
Gostava
de ser dependente de Portugal e aceitava as decisões de D. João VI. 2 – Depois da Proclamação da
Independência o que Portugal exigiu do Brasil? a)
Que
D. Pedro escrevesse uma carta
relatando como ocorreu o processo de independência. b)
Deserdou
D. Pedro I por desrespeitar o Rei de Portugal, seu pai. c)
Que
O Brasil pagasse uma indenização
e com o compromisso firmado pelo Brasil de não incentivar a independência das
colônias portuguesas na África. 3 - Por meio da Constituição de 1824, foi instituído
o Poder Moderador. Entre as características desse poder, estava:
a) nomear apenas os membros do Poder Judiciário.
b) nomear e destituir os ministros do Poder Executivo.
c) não interferir na composição e na dissolução da Câmara dos
Deputados.
d) garantir toda autonomia aos três poderes.
e) não interferir em nenhuma das esferas legislativas do poder.
Encaminhar para meu e.mail: uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br
|
ATIVIDADES DA SEMANA DE 16/11 ATÉ 20/11
PREZADO ALUNO,
-Assista ao vídeo para esclarecer suas dúvidas: |
ATIVIDADES DA SEMANA DE 09/11 ATÉ 13/11
PRAZO
DE ENTREGA De 09.11. até 14.11.2020 e.mail: ( uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br ) ATIVIDADES As atividades devem ser feitas no
caderno e enviadas por fotos. A entrega deve ser feita através do WhatsApp no
particular (prof. Julião), ou ainda pelo centro de mídias (CMSP) no
classroom, e também podem me entregar pelo e-mail. Atividades encaminhadas pelo Whats
devem encaminhadas de forma LEGÍVEL, fotos em ambientes claros.
COLOCAR - NOME COMPLETO DO ALUNO,
SÉRIE E TURMA NA PRIMEIRA LINHA DA FOLHA.
A independência dos Estados Unidos da
América foi um importante marco na história da humanidade. Uma ex-colônia
europeia no continente americano, declarou guerra contra sua metrópole e,
após oito anos de batalhas, com envolvimento de potências como França e
Espanha, teve, finalmente, sua independência reconhecida. Surgiu, assim, um
país livre, que buscava, entre outras coisas, segundo sua Constituição, a liberdade.
Entretanto a liberdade desejada pelos pais da nação não alcançou a todos. Os
negros, submetidos à escravidão, não foram incluídos no processo e
permaneceram na condição de escravos, sobretudo nos estados do Sul. A situação só se alterou com o fim da
Guerra Civil Norte-Americana, conflito que opôs Norte (avançado em termos
industriais, classe média emergente e indústria diversificada) e Sul (sistema de
plantation e escravidão). A guerra devastou a economia dos estados do Sul e forçou
sua rendição em 1864. A União, ao vencer a guerra, garantiu unidade
territorial, unificação das leis e a aprovação da Décima Terceira Emenda da
Constituição norte-americana, que proibiu a escravidão em todo o território
nacional. Fonte: Elaborado especialmente para o
São Paulo Faz Escola.
A GUERRA CIVIL DOS ESTADOS UNIDOS
(GUERRA DE SECESSÃO) A Guerra de Secessão agitou os Estados
Unidos de 1861 a 1865. As diferenças econômicas e políticas dos estados do Norte
e do Sul foram decisivas para a eclosão do conflito. O Norte possuía economia sustentada na
indústria e no comércio; defendia tarifas alfandegárias protecionistas;
apoiava a abolição dos escravos; era favorável a um governo central forte. O Sul possuía economia agrária; era
exportador de produtos agrícolas e importador de manufaturados; defendia
tarifas alfandegárias baixas; lutava pela manutenção do escravismo; era
favorável a um governo fraco. Um dos pontos mais importantes da
divergência entre o Norte e o Sul era o escravismo. Nas eleições de 1860, venceu o
presidente republicano Abraham Lincoln, favorável à abolição da escravatura e
ao protecionismo. No dia 20 de dezembro do mesmo ano,
antes mesmo do presidente assumir o cargo, o estado da Carolina do Sul
desligou-se da União, seguido por mais seis estados sulistas: Alabama,
Mississipi, Flórida, Louisiana e Texas. Juntos formaram os Estados
Confederados da América, tendo como capital Richmond, no estado da Virgínia.
Escolheram Jefferson Davis para presidente, adotaram nova bandeira e
elaboraram uma Constituição. Quando, em 1861, Lincoln assumiu a
presidência, tentou sufocar o movimento pacificamente, mas não conseguiu.
Novos estados aderiram à Confederação. A superioridade do Norte sobre o Sul,
era grande, pois possuía indústrias de armas e de munições, estradas de ferro
e navios. Após quatro anos de luta, em abril de
1865, caiu o último reduto separatista em Appomatox. O comandante do Sul,
general Lee, rendeu-se ao general Grant, do Norte. Nesse mesmo ano, no dia 14
de abril, Lincoln foi alvejado por James Booth e morreu.
ATIVIDADES
1 – Quais eram as diferenças entre o
Norte e o Sul dos Estados Unidos? 2 – Qual era principal divergência
entre o Norte e o Sul dos Estados Unidos no século XIX? 3 – O que fizeram os estados
norte-americanos do Sul quando Abraham Lincoln foi eleito presidente? 4 – Qual grupo saiu vencedor e quais
foram os motivos? 5 – Como ficou a situação do negro na
sociedade norte-americana após a guerra de3 Secessão?
Atividades Google Formulários ( https://forms.gle/hDcPYyf5LN9YpgAS9
)
|
ATIVIDADES DA SEMANA DE 03/11 ATÉ 06/11
ATIVIDADES As atividades devem ser feitas no caderno e enviadas por fotos. A entrega deve ser feita através do WhatsApp no particular (prof. Julião), ou ainda pelo centro de mídias (CMSP) no classroom, e também podem me entregar pelo e-mail. Atividades encaminhadas pelo Whats devem encaminhadas de forma LEGÍVEL, fotos em ambientes claros.
COLOCAR - NOME COMPLETO DO ALUNO, SÉRIE E TURMA NA PRIMEIRA LINHA DA FOLHA.
Destino Manifesto e a Marcha para o Oeste Após a Independência das Treze Colônias, o governo central dos Estados Unidos recebeu a proposta de compra da Louisiana por parte do governo de Napoleão. O general francês precisava de dinheiro para patrocinar suas guerras na Europa e os americanos viram nisto uma oportunidade de conquistar mais terras. Assim, o território da Louisiana foi comprado em 1803. No ano seguinte, o governo americano incumbe uma comissão para estudar as novas terras e mapeá-las. Para ocupá-las, estimula-se a colonização por famílias americanas e imigrantes que não tinham recursos para comprar propriedades. No entanto, essa região era povoada por indígenas americanos que viam suas terras invadidas, sua caça diminuir e sua gente confinada a reservas. Expansão para o Oeste e Destino Manifesto Um grande debate se instalou no Congresso e na imprensa americana. Os americanos deveriam continuar avançando até chegar ao Pacífico? Uma vez que a Louisiana fora ocupada, restavam os territórios que haviam sido da Espanha e agora pertenciam ao México. Os americanos deveriam entrar em guerra com os habitantes do Texas? Também havia um litígio com os Estados Unidos e a Grã-Bretanha a respeito do Oregon, pois as fronteiras entre Canadá (sob administração britânica) e Estados Unidos ainda não haviam sido estabelecidas. Os americanos teriam condições de entrar em conflito com a Grã-Bretanha pelo território do Oregon? Em meio a esta discussão, o jornalista John Louis O'Sullivan resume sua opinião sobre a ocupação desses territórios: “E essa reinvindicação nos é dada pelo direito do nosso Destino Manifesto de nos expandir e possuir todo o continente que a Providência nos deu para o desenvolvimento da grande experiência da Liberdade.” O’Sullivan acreditava que os americanos estavam destinados a construir uma grande nação naquele território e que isso era a vontade de Deus. Várias pessoas concordavam com esta proposta, especialmente as igrejas que passaram a organizar missões para educar os indígenas nos costumes dos brancos. Fonte: (https://www.todamateria.com.br/destino-manifesto/ ).
ATIVIDADES
1 - Realize a leitura do texto para responder as atividades propostas. Seguramente uma das principais políticas estadunidenses, implementada na primeira metade do século XIX, foi a Doutrina Monroe. Um dos pilares da política internacional para as Américas, esta política consistia em impedir a recolonização da América por países europeus, a não intervenção nos assuntos internos e a não interferência dos Estados Unidos nos assuntos europeus. Tratava-se, portanto, de um projeto político, econômico e militar, por parte dos Estados Unidos, cujo objetivo era o de manter o hemisfério Ocidental sob sua influência, numa espécie de juiz e guardião de todas as questões que envolvessem a América. “A América para os americanos”, o lema dessa política, foi, em certa medida, aceita pelos principais líderes sul-americanos, visto que seus países (ao sul dos Estados Unidos) estavam passando por lutas de independência de suas antigas metrópoles europeias e precisavam de apoio internacional para consolidar a autonomia. Fonte: Elaborado especialmente para o São Paulo Faz Escola. Com base nos seus conhecimentos e na utilização de outros materiais didáticos, responda: a) Qual era o contexto europeu que motivou os norte-americanos a instituírem a política “América para os Americanos”? b) Por que os líderes da independência dos países sul-americanos apoiaram os Estados Unidos, inicialmente?
Atividade 2 - Observe a imagem e a partir das orientações do(a) professor(a), realize a atividade proposta.
Imagem Caderno do aluno Situação Aprendizagem 1 - Atividade 2
1 – Qual o significado do Destino Manifesto? 2 - Em relação aos indígenas, o que está acontecendo na imagem? Qual foi o impacto do expansionismo norte-americano para essas comunidades? 3 - Qual a importância das ferrovias na expansão norte-americana para o Oeste? Pesquise.
Atividades Google Formulários ( https://forms.gle/wEvXRSYHQTF33Kbu9 )
PRAZO DE ENTREGA De 03.11.até 07.11.2020
Através do e-mail, whats, correção individual, etc.... e.mail: ( uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br ) |
ATIVIDADES DA SEMANA DE 26/10 ATÉ 30/10
O Renascimento AULA DO CMSP EM 21.10.2020( https://youtu.be/4g3wvZEhmco ) FORMULÁRIOS GOOGLE ( https://forms.gle/AYL3vMb7Jhv7mdSe8 ) Renascimento Cultural – Antecedentes As inovações técnicas na agricultura, ocorridas durante a Baixa Idade Média, melhoraram a qualidade de vida da população, que trabalhava menos horas por dia e, com o sistema trienal, passou a ter acesso a uma maior variedade de alimentos, melhorando, assim, a saúde e a expectativa de vida da população. Além disso, a diminuição das guerras em territórios feudais contribuiu para a queda na mortalidade na Europa Ocidental. Elaborado especialmente para o Centro de Mídias SP. Burguesia e o Renascimento Urbano Produção de excedentes: parte da produção dos servos passa a ser destinada para a troca por outros itens, como ferramentas, tecidos, entre outros; Especialização do Trabalho: servos se dedicaram a outras atividades de forma exclusiva, como tecelagem, carpintaria e ferraria; Comércio: alguns servos passaram a se dedicar somente à troca de mercadorias, montando pequenas feiras nas vilas. Para proteger a estrutura das feiras e, ainda, as vilas, foram construídos muros, que também as separavam do núcleo original do feudo (castelo). As áreas ocupadas entre uma muralha e outra eram chamadas de burgo. Logo, os comerciantes e artesãos que ali viviam passaram a ser chamados de burgueses. Conceitos da Arte no Renascimento Humanismo: propunha o resgate da cultura greco-romana para a produção do conhecimento (imitatio); Racionalismo: defendia o uso da razão e da experiência para obtenção do conhecimento verdadeiro; Hedonismo: o corpo como fonte de prazer e beleza, apreciação do belo; Realismo: compromisso com o real, com a verdade. Reprodução detalhada e fiel. Literatura no Renascimento O protagonista, Dom Quixote de La Mancha, decide tornar-se um cavaleiro andante. Por isso, parte pelo mundo e vive o seu próprio romance de cavalaria. Enquanto narra os feitos do Cavaleiro da Triste Figura, Cervantes satiriza os preceitos que regiam as histórias fantasiosas daqueles heróis. Adaptado de Wikipédia. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Dom_Quixote>. Acesso em: 14 out. 2020. Temáticas da Arte no Renascimento Personalidades sacras e passagens bíblicas; Retratos de famílias nobres e burguesas (mecenas); Atividades e personagens ligados ao comércio (burguesia); Alegorias das mitologias gregas e romanas; Filosofia greco-romana. Atividades FORMULÁRIOS GOOGLE ( ) ATIVIDADES O renascimento 1 -1ENEM 2011 Acompanhando a intenção da burguesia renascentista de ampliar seu domínio sobre a natureza e sobre o espaço geográfico, através da pesquisa científica e da invenção tecnológica, os cientistas também iriam se atirar nessa aventura, tentando conquistar a forma, o movimento, o espaço, a luz, a cor e mesmo a expressão e o sentimento. (SEVCENKO, N. O Renascimento. Campinas: Unicamp, 1984.) O texto apresenta um espírito de época que afetou também a produção artística, marcada pela constante relação entre a. ( )fé e misticismo. b.( )ciência e arte. c.( )cultura e comércio. d.( )política e economia. e.( )astronomia e religião. 2 - “A partir do século XI, a Europa Ocidental foi palco de uma série de mudanças: crescimento da população, avanço técnico, aumento da produtividade agrícola, intensificação do comércio entre o Ocidente e o Oriente e ascensão da burguesia (mercadores, armadores, banqueiros). Todas essas mudanças inspiraram uma nova visão do mundo, da arte e do conhecimento, impulsionando, assim, um movimento de grande renovação cultural, único na história do Ocidente: o Renascimento.”(BOULOS JR, 2011) São características do Renascimento: a.( )antropocentrismo e misticismo. b.( )hedonismo e antropocentrismo. c.( )teocentrismo e individualismo. d.( )teocentrismo e nacionalismo. e.( )misticismo e hedonismo. 3 - O mundo moderno está associado, na sua origem, à cultura renascentista. Invenções e descobertas só puderam ser realizadas porque os intelectuais renascentistas reuniram tradições clássicas ocidentais e orientais, a fim de dar novo sentido à ideia de HOMEM e NATUREZA. Assinale a afirmativa que pode ser corretamente associada ao Renascimento. a.( )O livro da natureza foi escrito em caracteres matemáticos. (Galileu) b.( )O homem é imagem e semelhança de Deus. (Jean Bodin) c.( )O mundo é perfeito porque é uma obra divina e, assim, só pode ser esférico. (Marsílio Ficino) d.( )A perspectiva é o fundamento da relação entre espaço humano e natureza divina. (Alberti) e.( )A proporção é a qualidade matemática inadequada à representação do mundo natural. (Leonardo da Vinci). 4 - De uma forma inteiramente inédita, os humanistas, entre os séculos XV e XVI, criaram uma nova forma de entender a realidade. Magia e ciência, poesia e filosofia misturavam-se e auxiliavam-se, numa sociedade atravessada por inquietações religiosas e por exigências práticas de todo gênero.(Adaptado de Eugenio Garin, Ciência e vida civil no Renascimento italiano. São Paulo: Ed. Unesp, 1994, p. 11.) Sobre o tema, é correto afirmar que: a.( )O pensamento humanista implicava a total recusa da existência de Deus nas artes e na ciência, o que libertava o homem para conhecer a natureza e a sociedade. b.( )A mistura de conhecimentos das mais diferentes origens - como a magia e a ciência - levou a uma instabilidade imprevisível, que lançou a Europa numa onda de obscurantismo que apenas o Iluminismo pôde reverter. c.( )As transformações artísticas e políticas do Renascimento incluíram a inspiração nos ideais da Antiguidade Clássica na pintura, na arquitetura e na escultura. d.( )As inquietações religiosas vividas principalmente ao longo do século XVI culminaram nas Reformas Calvinista, Luterana, Anglicana e finalmente no movimento da Contrarreforma, que defendeu a fé protestante contra seus inimigos. 5 - A primeira lei de Kepler demonstrou que os planetas se movem em órbitas elípticas e não circulares. A segunda lei mostrou que os planetas não se movem a uma velocidade constante. PERRY, Marvin. Civilização Ocidental:uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 1999, p. 289. (Adaptado) É correto afirmar que as leis de Kepler a) confirmaram as teorias definidas por Copérnico e são exemplos do modelo científico que passou a vigorar a partir da Alta Idade Média. b) confirmaram as teorias defendidas por Ptolomeu e permitiram a produção das cartas náuticas usadas no período do descobrimento da América. c) são a base do modelo planetário geocêntrico e se tornaram as premissas cientificas que vigoram até hoje. d) forneceram subsídios para demonstrar o modelo planetário heliocêntrico e criticar as posições defendidas pela Igreja naquela época. |
ATIVIDADES DA SEMANA DE 16/10 ATÉ 23/10
AULA DO CMSP EM 14.10.2020 ( https://youtu.be/IdpzpoaX2OI ) Rivalidade França versus Inglaterra Batalha de Trafalgar (1805): vitória da Inglaterra (Rainha dos Mares) sobre a marinha francesa. Batalha de Austerlitz (1805): vitória francesa sobre a Áustria e a Prússia (Sexta Coligação). Formação da Confederação do Reno (1805-12). Confederação do Reno (1805-12): áreas conquistadas por Napoleão na Europa. Bloqueio Continental (1806) Países que aplicaram o Bloqueio Continental: Rússia, Áustria. Países-satélite: Itália, Prússia, Espanha.
Meta: Portugal. Alvo: Inglaterra. As cores indicam (do roxo-escuro ao claro) os países: Membros do Império; Satélites; Os que aplicaram o bloqueio. Por que Portugal? Portugal era o reino que mais comercializava com a Inglaterra. Sua economia dependia muito dos britânicos. Napoleão pretendia enfraquecer a Inglaterra, fazendo-a perder seu principal parceiro comercial. Para isso, exigiu de Portugal a adesão ao Bloqueio Continental, bem como a expulsão do embaixador inglês. Corte Portuguesa no Brasil (1808) 22 de outubro de 1807: Convenção secreta: Inglaterra e Portugal planejam a transferência da Corte para o Brasil; 27 de outubro de 1807: Tratado de Fontainebleau: França e Espanha definem a partilha de Portugal em caso de conquista; 1º de novembro de 1807: Napoleão anuncia que, dentro de dois meses, a Casa de Bragança deixaria de reinar em Portugal; 6 de novembro de 1807: Tropas britânicas, formadas por 7 mil homens, invadem Lisboa, dando a Portugal as alternativas de ser escoltada até a América ou ser atacada em caso de rendição aos franceses; 29 de novembro de 1807: a Família Real Portuguesa, acompanhada de cerca de 15 mil pessoas, parte para o Brasil. Consequências do Bloqueio Continental
Atividades:
A Partir dos conteúdos da aula em 07.10, pesquise e responda a questão abaixo:
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2. (FUVEST) Em novembro de 1807, a família real portuguesa deixou Lisboa e, em março de 1808, chegou ao Rio de Janeiro. O acontecimento pode ser visto como a) incapacidade dos Braganças de resistirem à pressão da Espanha para impedir a anexação de Portugal. b) ato desesperado do Príncipe Regente, pressionado pela rainha-mãe, Dona Maria I. c) execução de um velho projeto de mudança do centro político do Império português, invocado em épocas de crise. d) culminância de uma discussão popular sobre a neutralidade de Portugal com relação à guerra anglo-francesa. e) exigência diplomática apresentada por Napoleão Bonaparte, então primeiro cônsul da França.
3 - As pressões inglesas bem como seu apoio para a transferência da Corte portuguesa para o Brasil OBJETIVAVAM: A) Saquear Portugal, aproveitando da ausência do governo e da insatisfação popular. B) Apoderar-se das colônias portuguesas no além mar abandonadas à própria sorte. C) Estabelecer relações comerciais com a colônia brasileira a partir do fim do exclusivo colonial. D) Restabelecer o comércio das especiarias com as Índias a muito abandonado por Portugal. E) Resgatar a economia açucareira brasileira e monopolizar seu rendoso comércio na Europa.
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ATIVIDADES DA SEMANA DE 16/10 ATÉ 23/10
AULA DO CMSP EM 14.10.2020 ( https://youtu.be/IdpzpoaX2OI ) Rivalidade França versus Inglaterra Batalha de Trafalgar (1805): vitória da Inglaterra (Rainha dos Mares) sobre a marinha francesa. Batalha de Austerlitz (1805): vitória francesa sobre a Áustria e a Prússia (Sexta Coligação). Formação da Confederação do Reno (1805-12). Confederação do Reno (1805-12): áreas conquistadas por Napoleão na Europa. Bloqueio Continental (1806) Países que aplicaram o Bloqueio Continental: Rússia, Áustria. Países-satélite: Itália, Prússia, Espanha.
Meta: Portugal. Alvo: Inglaterra. As cores indicam (do roxo-escuro ao claro) os países: Membros do Império; Satélites; Os que aplicaram o bloqueio. Por que Portugal? Portugal era o reino que mais comercializava com a Inglaterra. Sua economia dependia muito dos britânicos. Napoleão pretendia enfraquecer a Inglaterra, fazendo-a perder seu principal parceiro comercial. Para isso, exigiu de Portugal a adesão ao Bloqueio Continental, bem como a expulsão do embaixador inglês. Corte Portuguesa no Brasil (1808) 22 de outubro de 1807: Convenção secreta: Inglaterra e Portugal planejam a transferência da Corte para o Brasil; 27 de outubro de 1807: Tratado de Fontainebleau: França e Espanha definem a partilha de Portugal em caso de conquista; 1º de novembro de 1807: Napoleão anuncia que, dentro de dois meses, a Casa de Bragança deixaria de reinar em Portugal; 6 de novembro de 1807: Tropas britânicas, formadas por 7 mil homens, invadem Lisboa, dando a Portugal as alternativas de ser escoltada até a América ou ser atacada em caso de rendição aos franceses; 29 de novembro de 1807: a Família Real Portuguesa, acompanhada de cerca de 15 mil pessoas, parte para o Brasil. Consequências do Bloqueio Continental
Atividades:
A Partir dos conteúdos da aula em 07.10, pesquise e responda a questão abaixo:
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2. (FUVEST) Em novembro de 1807, a família real portuguesa deixou Lisboa e, em março de 1808, chegou ao Rio de Janeiro. O acontecimento pode ser visto como a) incapacidade dos Braganças de resistirem à pressão da Espanha para impedir a anexação de Portugal. b) ato desesperado do Príncipe Regente, pressionado pela rainha-mãe, Dona Maria I. c) execução de um velho projeto de mudança do centro político do Império português, invocado em épocas de crise. d) culminância de uma discussão popular sobre a neutralidade de Portugal com relação à guerra anglo-francesa. e) exigência diplomática apresentada por Napoleão Bonaparte, então primeiro cônsul da França.
3 - As pressões inglesas bem como seu apoio para a transferência da Corte portuguesa para o Brasil OBJETIVAVAM: A) Saquear Portugal, aproveitando da ausência do governo e da insatisfação popular. B) Apoderar-se das colônias portuguesas no além mar abandonadas à própria sorte. C) Estabelecer relações comerciais com a colônia brasileira a partir do fim do exclusivo colonial. D) Restabelecer o comércio das especiarias com as Índias a muito abandonado por Portugal. E) Resgatar a economia açucareira brasileira e monopolizar seu rendoso comércio na Europa.
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ATIVIDADES DA
SEMANA 13/10 ATÉ 16/10
AULA DO CMSP EM 30.10.2020 (https://youtu.be/EYAugNsEkps
) Revolução Inglesa (séc. XVII) Os niveladores (levellers) e os cavadores (diggers) foram grupos de
puritanos que, durante a Revolução Inglesa, apoiaram o Parlamento contra o
absolutismo da Dinastia Stuart (Carlos I). Após a República de Cromwell
(1649-1658), os cavadores, chamados de true levellers (verdadeiros
niveladores), se radicalizaram, opondo-se também aos niveladores, que tinham
um projeto de igualdade social
limitado às relações entre burguesia e aristocracia. Os cavadores defendiam a igualdade por meio da abolição das
diferenças de renda e de classe. Por isso, os cavadores podem ser
considerados pré-socialistas. Revolução Gloriosa (1688)
Carlos II e Jaime
II: perseguição a puritanos, aproximação com os católicos e com Luís XIV da
França; Parlamento reage:
forma aliança militar com Guilherme de Orange, príncipe holandês, genro de
Jaime II; Jaime II renuncia
ao trono; Parlamento declara
Guilherme de Orange rei; Monarquia
Constitucional: Bill of Rights (1689); Aumento da
autonomia do Parlamento; Direitos civis e
liberdade religiosa.
Independência dos EUA (1776)
Disfarçados de
indígenas, 150 colonos invadiram navios ingleses no Porto de Boston e
atiraram ao mar todo o carregamento de chá (1774). Os colonos alegaram que
somente uma autoridade eleita por eles tinham o direito de cobrar impostos na
colônia.
Guerra de Independência dos EUA (1775-81)
Batalha de
Saratoga (1777): vitória dos Patriotas, graças ao apoio da França e da
Espanha; Batalha de
Yorktown (1781): última e decisiva, termina com a vitória dos Patriotas; Tratado de Paris
(1783): Inglaterra reconhece a Independência das Treze Colônias.
Declaração de Independência e Constituição de
1776
“Consideramos
estas verdades como autoevidentes, que todos os homens são criados iguais,
que são dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes
são vida, liberdade e busca da felicidade.” Declaração da
Independência dos Estados Unidos. Domínio Público. Disponível em:
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Declara%C3%A7%C3%A3o_da_Independ%C3%AAncia_dos_Estados_Unidos>.
Acesso em: 14 set. 2020.
Concluída em 1787,
A Constituição definiu os Estados Unidos da América como uma República
presidencialista e federalista, isto é, mesmo com a presença de um governo
federal, cada estado tem autonomia legislativa e fiscal. Alexander Hamilton e
James Madison propuseram a divisão dos poderes em executivo, legislativo e
judiciário, modelo adotado pelos Estados Unidos.
Declaração dos direitos do Homem e do Cidadão
Art. 1º. Os homens
nascem e são livres e iguais em direitos. As distinções sociais só podem
fundamentar-se na utilidade comum. Art. 4º. A
liberdade consiste em poder fazer tudo que não prejudique o próximo. Assim, o
exercício dos direitos naturais de cada homem não tem por limites senão
aqueles que asseguram aos outros membros da sociedade o gozo dos mesmos
direitos. Estes limites apenas podem ser determinados pela lei.
Art. 11º. A livre
comunicação das ideias e das opiniões é um dos mais preciosos direitos do
homem. Todo cidadão pode, portanto, falar, escrever, imprimir livremente,
respondendo, todavia, pelos abusos desta liberdade nos termos previstos na
lei. Revolução Industrial Inglesa (1750)
Com a
maquinofatura, o trabalhador foi alijado do processo de produção, tornando-se
mero operador.
CONDIÇÕES DE
TRABALHO • Insalubridade nas fábricas e nas
moradias dos trabalhadores; • Jornada de 14 à 18h, com tarefas de
esforço repetitivo; • Exploração do trabalho da mulher e
da criança; • Criminalização de quaisquer
movimentos de trabalhadores; • Ausência de leis trabalhistas; • Poluição e falta de saneamento.
A luta dos
trabalhadores • Sabotagem (do francês, sabot, que
significa “tamanco”): os operários enfiavam seus tamancos nas engrenagens das
máquinas, parando a produção; • Greves, manifestações e protestos; • Ludismo: destruição das máquinas,
sob a alegação de que estas eram responsáveis pelo desemprego e pela
exploração do trabalho. Reações do
Parlamento Inglês • Proibiu as Trade Unions (associações
de trabalhadores) e greves; • Massacre de Peterloo (1819): em
protesto por melhores condições de vida e trabalho, cerca de 60 mil ingleses
se reuniram em Manchester. O movimento foi duramente reprimido, resultando em
cerca de 11 manifestantes mortos; • Em 1824, o Parlamento reconheceu as
Trade Unions. O Cartismo Em 1838, os trabalhadores
entregaram ao Parlamento um abaixo-assinado com mais de um milhão de
assinaturas e um documento intitulado “A Carta do Povo”, no qual os
trabalhadores exigiam: • Sufrágio universal masculino; • Voto secreto; • Representação operária no Parlamento; • Igualdade de direitos eleitorais; • Remuneração no Parlamento Conquistas dos
trabalhadores • 1833: Limite de idade e jornada para
crianças (mínimo de 10 anos e 48 horas semanais); • 1842: Proibição do trabalho infantil
nas minas; • 1846: Supressão de impostos sobre
cereais; • 1847: Jornada máxima de 10
horas/dia; • 1919: Jornada máxima de 8 horas/dia. O Cartismo foi
derrotado no Parlamento, mas favoreceu a criação de algumas leis trabalhistas
que conferiram direitos, inéditos até então, aos trabalhadores ingleses.
ATIVIDADES: Google
formulários https://forms.gle/i2EfsWoXXyiJdbPE7
01 - Idade Contemporânea: UFPE – Sobre a
Revolução Industrial, assinale a alternativa INCORRETA. a) A Revolução Industrial
pode ser dividida em duas fases, conhecidas como “Era do Carvão e do Ferro” e
“Era do aço e da eletricidade”. b) Da primeira
Revolução Industrial fazem parte a máquina de fiar, o bastidor hidráulico, o
tear mecânico e a máquina a vapor, entre outras invenções. c) A
industrialização desenvolveu também o setor de transportes com as invenções
do barco a vapor (1807) e da locomotiva (1825). d) O movimento
ludista, liderado por King Ludd, surgiu como uma reação dos trabalhadores
ingleses à miséria e ao desemprego produzidos pelo processo de
industrialização. e) São
consideradas invenções da Segunda Revolução Industrial o rádio e a televisão.
02. Unifor-CE –
Quanto aos movimentos liberais ocorridos na Europa no século XIX, pode-se
afirmar que a Revolução de 1848: a) resultou das
lutas sociais que vinham se desenvolvendo em todo continente, influenciadas
pelas ideias socialistas. b) irradiou-se por
todo continente, numa vaga revolucionária que passou à história como
“primavera dos povos”. c) representou a
anulação das conquistas sociais e econômicas da burguesia e do proletariado
urbano no continente. d) contou com o
apoio da Santa Aliança e com o repúdio das igrejas protestantes em todo
continente. e) propôs para
todo o continente, o “princípio da legitimidade” para combater o liberalismo
propagado pela Revolução Francesa.
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ATIVIDADES DA SEMANA DE 28/09 ATÉ 02/10
AULA DO CMSP EM 16.09.2020 (https://youtu.be/6FPBs0jrnL4 ) ATIVIDADES DO Google formulários (https://forms.gle/Fj5V5hDwgavR4sje8 ) Movimentos sociais do século XIX O Congresso de Viena em 1815 propôs a restauração das monarquias absolutistas nos países europeus ocupados pelos exércitos de Napoleão no início do século XIX. Unidas novamente, a nobreza e o clero tentaram implantar novamente o absolutismo do Antigo Regime, extinto desde a Revolução Francesa de 1789 e permaneceram no poder pelas três primeiras décadas do século. Entre 1830 e 1848, a população europeia enfrentou uma série de fatores negativos como seguidas colheitas ruins, situação de miséria do operariado, falta de liberdade, direitos básicos fundamentais e repressão às camadas populares, que possibilitou uma aliança temporária entre o operariado e a pequena e média burguesia. Desse frágil entendimento provisório surgiram diversos movimentos revolucionários de contestação aos poderes e as forças conservadoras das monarquias absolutistas no poder em grande parte da Europa. Esses movimentos denominados nacionalistas, liberais, socialistas, comunistas e anarquistas, ocorreram em diversos países como na França, Itália, Áustria, Irlanda, Alemanha, Suíça e Hungria. Vejamos agora o que eram cada uma dessas ideias ou movimentos: •Liberalismo – Os princípios básicos do liberalismo são um governo democrático, onde os poderes do governante sejam limitados por uma constituição e separados em Executivo, Legislativo e Judiciário. O cidadão tem o direito à total liberdade, inclusive religiosa onde a igreja seria separada do Estado. Na economia, a intervenção do estado deveria ser a menor possível e as atividades econômicas dever ser da iniciativa privada; •Socialismo – Os filósofos alemães Karl Marx e Friedrich Engels formularam em 1846 uma teoria na qual a economia capitalista seria substituída por uma coletiva, numa sociedade supranacional sem classes chamada de socialismo. Para Marx e Engels, a burguesia que se enriquecia cada vez mais à custa dos trabalhadores (proletários), teria que ser suplantada pelo socialismo, acabando com a exploração dos operários através da ditadura do proletariado “Proletários de todo o mundo, uni-vos!” era o único caminho para a extinção das classes sociais. Os tipos de socialismo acabaram-se diferenciando em socialismo utópico, socialismo científico e socialismo cristão; •Comunismo – É uma etapa superior ao socialismo sendo uma ideologia que prega a abolição da propriedade privada e o fim da luta de classes, além da construção de um regime político e econômico que possibilite o estabelecimento da igualdade e justiça social entre os homens; •Anarquismo – Era outra corrente filosófica do movimento operário que defendia a abolição do Estado e de toda e qualquer forma de governo, que seriam as causas da existência dos males sociais, que dever ser substituídos por uma sociedade em que os homens são livres, sem leis, polícia, tribunais ou de instituições que representem o povo, como partidos políticos, centrais sindicais, que privava as pessoas da liberdade de decidir sobre sua própria vida. Para os anarquistas, a sociedade deveria ser organizada de modo que todas as pessoas pudessem participar diretamente das decisões políticas cujas relações seriam voltadas ao utoabastecimento, sem fins lucrativos e à base de trocas. Seu principal defensor era o russo Bakunin; •Nacionalismo – As principais ideias defendidas pelo nacionalismo eram o respeito à formação nacional dos povos com mesma origem étnica, linguística e cultural e o direito desses povos de lutarem por sua independência como nação e do direito deles de escolher seu sistema político, sua forma de governo em um território livre e unificado. Através dessas ideias nacionalistas, dois países europeus unificaram-se, a Itália em 1860 e a Alemanha em 1870;
1) Socialismo, Anarquismo e Comunismo: (Fatec/2012) Em 1848, dois jovens revolucionários alemães escreveram: “Assim, o desenvolvimento da grande indústria mina sob os pés da burguesia as bases sobre as quais ela estabeleceu o seu sistema de produção e de apropriação. A burguesia produz, antes de mais nada, os seus próprios coveiros. A sua queda e a vitória do proletariado são igualmente inevitáveis.” (Cf. K. Marx-F. Engels. Obras Escolhidas em três tomos. Lisboa-Moscovo: Edições “Avante!”/Edições Progresso, 1982.) Esse texto expressa princípios da ideologia a) fascista. d) iluminista. b) capitalista. e) comunista c) darwinista. 2 - Socialismo, Anarquismo e Comunismo: (Espm/2011) Em conjunto com as grandes transformações econômicas, políticas e sociais do século XIX, surgiram doutrinas e correntes ideológicas. Uma delas foi o Anarquismo que pregava: a) o respeito à propriedade privada, o controle demográfco e a observância da lei natural da oferta e da procura; b) a revolução socialista, o controle do Estado pela ditadura do proletariado, o comunismo; c) a erradicação do Estado, das classes, das instituições e tradições visando à imediata instalação do comunismo; d) a necessidade de um contrato entre os governados e o Estado, o imperativo da moral e do bem comum como fundamentos do poder político; e) a religião como instrumento de reforma e justiça social, além da formação de comunidades coletivistas.
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ATIVIDADES PARA A SEMANA DE 21/09 ATÉ 25/09
AULA DO CMSP EM 16.09.2020 ( https://youtu.be/TXJvSAxDR4k ) ATIVIDADES DO Google formulários (https://forms.gle/49c2DyePBqwcsEybA ) A Revolução Industrial Significou um novo modo de produzir e circular mercadorias, pois a produção em larga escala e em maior velocidade elevou o consumo de industrializados em toda a Europa e, posteriormente, em todo o mundo. Este novo modo de produção iniciou-se na Inglaterra do século XVIII e foi impulsionado pela invenção e pelo aprimoramento da máquina a vapor, aplicada na produção de têxteis e, também, de outros produtos. A mesma tecnologia foi empregada, ainda, nos meios de transporte, o que favoreceu as exportações.
FASES DA REVOLUÇÃO Artesanato • Trabalho manual; • O trabalhador dispõe dos meios de produção e da matéria-prima; • O trabalhador controla a qualidade, a quantidade, as vendas e o lucro. Manufatura • Mão de obra especializada; • O trabalhador não dispõe dos meios de produção e da matéria-prima; • O trabalhador não controla a qualidade, a quantidade, as vendas e o lucro; • O trabalhador acompanha o processo produtivo. A máquina a vapor de James Watt Na máquina a vapor, o fluido de trabalho é o vapor de água sob alta pressão e alta temperatura. O funcionamento da turbina a vapor baseia-se no princípio de expansão do vapor, gerando diminuição na temperatura e na energia interna; essa energia interna perdida pela massa de gás reaparece na forma de energia mecânica, pela força exercida contra um êmbolo. ![]()
CONDIÇÕES DE TRABALHO • Insalubridade nas fábricas e nas moradias dos trabalhadores; • Jornada de 14 à 18h, com tarefas de esforço repetitivo; • Exploração do trabalho da mulher e da criança; • Criminalização de quaisquer movimentos de trabalhadores; • Ausência de leis trabalhistas; • Poluição e falta de saneamento.
A luta dos trabalhadores • Sabotagem (do francês, sabot, que significa “tamanco”): os operários enfiavam seus tamancos nas engrenagens das máquinas, parando a produção; • Greves, manifestações e protestos; • Ludismo: destruição das máquinas, sob a alegação de que estas eram responsáveis pelo desemprego e pela exploração do trabalho. Reações do Parlamento Inglês • Proibiu as Trade Unions (associações de trabalhadores) e greves; • Massacre de Peterloo (1819): em protesto por melhores condições de vida e trabalho, cerca de 60 mil ingleses se reuniram em Manchester. O movimento foi duramente reprimido, resultando em cerca de 11 manifestantes mortos; • Em 1824, o Parlamento reconheceu as Trade Unions. O Cartismo Em 1838, os trabalhadores entregaram ao Parlamento um abaixo-assinado com mais de um milhão de assinaturas e um documento intitulado “A Carta do Povo”, no qual os trabalhadores exigiam: • Sufrágio universal masculino; • Voto secreto; • Representação operária no Parlamento; • Igualdade de direitos eleitorais; • Remuneração no Parlamento Conquistas dos trabalhadores • 1833: Limite de idade e jornada para crianças (mínimo de 10 anos e 48 horas semanais); • 1842: Proibição do trabalho infantil nas minas; • 1846: Supressão de impostos sobre cereais; • 1847: Jornada máxima de 10 horas/dia; • 1919: Jornada máxima de 8 horas/dia. O Cartismo foi derrotado no Parlamento, mas favoreceu a criação de algumas leis trabalhistas que conferiram direitos, inéditos até então, aos trabalhadores ingleses.
ATIVIDADES:
1 - O acúmulo de capitais, a modernização da agricultura, a disponibilidade de mão de obra e de recursos naturais e a força do puritanismo ajudam a explicar o pioneirismo da __________ na Revolução Industrial.
BOULOS Jr, p.421
Das opções abaixo listadas, o país que melhor preenche o espaço acima é:
a) Alemanha b) Holanda c) Itália d) Inglaterra e) Espanha
2 - Dentre as consequências sociais forjadas pela Revolução Industrial pode-se mencionar:
a) o desenvolvimento de uma camada social de trabalhadores, que destituídos dos meios de produção, passaram a sobreviver apenas da venda de sua força de trabalho. b) a melhoria das condições de habitação e sobrevivência para o operariado, proporcionada pelo surto de desenvolvimento econômico. c) a ascensão social dos artesãos que reuniram seus capitais e suas ferramentas em oficinas ou domicílios rurais dispersos, aumentando os núcleos domésticos de produção. d) a criação do Banco da Inglaterra, com o objetivo de financiar a monarquia e ser também, uma instituição geradora de empregos. e) o desenvolvimento de indústrias petroquímicas favorecendo a organização do mercado de trabalho, de maneira a assegurar emprego a todos os assalariados.
3 O novo processo de produção introduzido com a Revolução Industrial, no século XVIII, caracterizou-se pela:
a) implantação da indústria doméstica rural em substituição às oficinas. b) realização da produção em grandes unidades fabris e intensa divisão do trabalho. c) mecanização da produção agrícola e consequente fixação do homem à terra. d) facilidade na compra de máquinas pelos artesãos que conseguiam financiamento para isso. e) preocupação em aumentar a produção, respeitando-se o limite da força física do trabalhador.
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Sociedade
c colonial – América Espanhola
Exploração
do trabalho indígena
Mita:
trabalho indígena obrigatório durante quatro meses no ano. Os indígenas
recebiam baixos salários, sendo parte paga em metal, parte paga em alimentos
e bebidas.
Encomienda:
o colono espanhol (encomiendero) tinha o direito de explorar a mão de obra
indígena, devendo pagar tributos à metrópole (Espanha).
A
Revolta de Tupac Amaru
Tupac
Amaru (Vice-reino do Peru): Foi um curaca que organizou uma revolta contra o
aumento de impostos pagos pelos pueblos à Coroa Espanhola. Amaru chegou a
abolir a mita e a encomienda na província de Tinta, mas forças compostas de
criollos e curacas capturaram Amaru e outros rebeldes. Em 18 de maio de 1781,
Tupac Amaru foi enforcado e esquartejado na praça central de Cuzco.
*Curaca:
líder indígena local, indicado pela Coroa.
A
Revolta dos Comuneros
José
Antônio Galán (Vice-reino de Nova Granada, Colômbia): Liderou cerca de 15 mil
pessoas, a maioria indígenas, em uma marcha a Bogotá, exigindo a redução de
impostos cobrados pela Coroa Espanhola. Coletores de impostos eram agredidos,
fazendas e propriedades de espanhóis, saqueadas. Criollos e chapetones
formaram uma junta, El Común, para sufocar a revolta. Galán foi preso,
enforcado e esquartejado, em junho de 1781.
*El
Común: aliança liderada por criollos, daí o nome dessa revolta
A
Independência.
O
processo de independência da América Espanhola ocorreu em um conjunto de
situações experimentadas ao longo do século XVIII. Nesse período, observamos
a ascensão de um novo conjunto de valores que questionava diretamente o pacto
colonial e o autoritarismo das monarquias. O iluminismo defendia a liberdade
dos povos e a queda dos regimes políticos que promovessem o privilégio de
determinadas classes sociais.
Sem
dúvida, a elite letrada da América Espanhola inspirou-se no conjunto de
ideias iluministas. A grande maioria desses intelectuais era de origem
criolla, ou seja, filhos de espanhóis nascidos na América desprovidos de
amplos direitos políticos nas grandes instituições do mundo colonial
espanhol. Por estarem politicamente excluídos, enxergavam no iluminismo uma
resposta aos
entraves legitimados pelo domínio espanhol,
ali representado pelos chapetones.
Ao mesmo
tempo em que houve toda essa efervescência ideológica em torno do iluminismo
e do fim da colonização, a pesada rotina de trabalho dos índios, escravos e
mestiços também contribuiu para o processo de independência. As péssimas
condições de trabalho e a situação de miséria já tinham, antes do processo
definitivo de independência, mobilizado setores populares das colônias
hispânicas. Dois claros exemplos dessa insatisfação puderam ser observados
durante a Rebelião Tupac Amaru (1780/Peru) e o Movimento Comunero (1781/Nova
Granada).
No
final do século XVIII, a ascensão de Napoleão frente ao Estado francês e a
demanda britânica e norte-americana pela expansão de seus mercados
consumidores serão dois pontos cruciais para a independência. A França, pelo
descumprimento do Bloqueio Continental, invadiu a Espanha, desestabilizando a
autoridade do governo sob as colônias. Além disso, Estados Unidos e
Inglaterra tinham grandes interesses econômicos a serem alcançados com o fim
do monopólio comercial espanhol na região.
É nesse
momento, no início do século XIX, que a mobilização ganha seus primeiros
contornos. A restauração da autoridade colonial espanhola seria o estopim do
levante capitaneado pelos criollos. Contando com o apoio financeiro
anglo-americano, os criollos convocaram as populações coloniais a se
rebelarem contra a Espanha. Os dois dos maiores líderes criollos da
independência foram Simon Bolívar e José de San Martin. Organizando exércitos
pelas porções norte e sul da América, ambos sequenciaram a proclamação de
independência de vários países latino-americanos.
No ano
de 1826, com toda América Latina independente, as novas nações reuniram-se no
Congresso do Panamá. Nele, Simon Bolívar defendia um amplo projeto de
solidariedade e integração político-econômica entre as nações
latino-americanas. No entanto, Estados Unidos e Inglaterra se opuseram a esse
projeto, que ameaçava seus interesses econômicos no continente. Com isso, a
América Latina acabou mantendo-se fragmentada.
O
desfecho do processo de independência, no entanto, não significou a radical
transformação da situação socioeconômica vivida pelas populações
latino-americanas. A dependência econômica em relação às potências
capitalistas e a manutenção dos privilégios das elites locais fizeram com que
muitos dos problemas da antiga América Hispânica permanecessem presentes ao
longo da História latino-americana.
ATIVIDADES:
GOOGLE
FORMULÁRIOS: https://forms.gle/xnUxifQBBCQ4GfmP6
1 -
Qual fator desencadeou as revoltas de Tupac Amaru e dos Comuneros?
2 - Quais
grupos sociais aderiram e combateram essas revoltas, respectivamente?
3 -
Assinale a opção que contém um dos objetivos de Simón Bolívar:
a)
Emancipar a América Latina como uma associação comercial unitária, que,
posteriormente, daria a origem à ALALC.
b) Desenvolver
a industrialização no continente sob a hegemonia norte-americana para fazer
frente à forte economia inglesa.
c)
Desenvolver a solidariedade continental em torno da hegemonia do Canadá,
estabelecendo um intercâmbio direto deste com todos os países
latino-americanos.
d)
Estabelecer uma política separatista respeitando as diferenças culturais e
até linguísticas entre os países latino-americanos.
e)
Criar uma Confederação dos Estados Americanos face à possível contraofensiva
da Europa apoiada pela Santa Aliança.
PRAZO DE ENTREGA
DE 14.09 ATÉ 19.09.2020
Encaminhar para meu e.mail:
uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br
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ATIVIDADES
Durante a Revolução Francesa, as disputas entre a burguesia e as camadas populares geravam uma grande tensão política que ameaçava a imposição de uma nova era política na França. Enquanto tais contendas inflamavam o contexto interno, várias monarquias da Europa se uniam com o objetivo de derrubar os defensores e os ideais destes revolucionários.
Nesse tempo, a figura de um jovem militar passou a ganhar um destaque de projeções meteóricas. Nascido na Córsega, em 1769, Napoleão Bonaparte ficara conhecido pela sua invejável habilidade militar e sua capacidade de vencer batalhas que pareciam estar praticamente perdidas. Em pouco tempo, a população francesa reconheceu em sua imagem a figura de um herói defensor do ideal revolucionário.
Fustigada pelas sucessivas crises internas, a burguesia viu em Napoleão a oportunidade perfeita para que as contendas políticas cessassem e o desenvolvimento econômico surgisse. Por isso, em 1799, Bonaparte teve o apoio político necessário para derrubar o Diretório que controlava seu país e organizar o Consulado. Neste novo sistema de governo, Napoleão já possuía em suas mãos as mais importantes atribuições políticas da nação.
Aproveitando da situação, logo tratou de criar o Banco da França, que deveria custear os empreendimentos burgueses e reorientar a enfraquecida economia nacional. Logo em seguida, reatou as relações do Estado com a Igreja, que passara a reconhecer a perda de suas propriedades e todas as demais satisfações que os clérigos deviam ao regime republicano. No ano de 1804, o Código Civil Napoleônico estabeleceu a igualdade de todos os cidadãos perante a lei.
Os bons resultados de sua administração materializaram paulatinamente a conquista do poder absoluto de Napoleão na França. Coroado, Napoleão fez questão de esclarecer que assumia o trono francês na qualidade de um abnegado defensor do regime republicano. Como imperador, sustentou as conquistas camponesas com a reforma agrária, promoveu uma série de obras públicas e deu continuidade ao processo de modernização da economia.
A aparência estável do governo napoleônico instigou as monarquias europeias a se organizarem novamente contra os franceses. Vencendo batalhas de grande importância, Napoleão se tronou o senhor da Europa. Em contraste aos ganhos militares, o governo francês tinha enormes dificuldades para ampliar os números de sua economia. A hegemonia industrial britânica era o seu principal obstáculo.
Visando resolver esta questão, Napoleão publicou um decreto internacional, chamado Bloqueio Continental, que proibia o comércio entre a Inglaterra e qualquer outra nação europeia. Todo o país que desobedecesse a este tratado, seria implacavelmente invadido pelas tropas francesas. Em pouco tempo, não resistindo à dependência com relação aos produtos ingleses, várias nações desobedeceram ao acordo e foram invadidas por Napoleão.
Apesar de expor sua hegemonia militar terrestre, as invasões napoleônicas acabaram retirando a agilidade e o poder de reação das tropas francesas. Em 1812, o descumprimento russo ao Bloqueio Continental obrigou ao estadista francês empreender uma grande investida militar que contava com seiscentos mil soldados. Surpreendido pela tática de terra arrasada e o vigor do inverno siberiano, Napoleão Bonaparte acabou perdendo milhares de soldados.
Aproveitando da situação, as tropas monarquistas da Europa se reorganizaram para derrotar o governo francês. A primeira derrota aconteceu em 1814, na cidade de Leipzig, onde Napoleão se entregou aos inimigos. Depois disso, foi exilado na pequena ilha mediterrânea de Elba para que não oferecesse maiores riscos. Entretanto, um destacamento de soldados fiéis conseguiu retirá-lo da região e devolver-lhe o controle da França.
Conhecido como o “Governo de Cem Dias”, essa desesperada volta de Napoleão ao poder foi logo fustigada pelos seus inimigos na batalha de Waterloo. Dessa vez, o lendário militar foi exilado na ilha africana de Santa Helena. Seis anos mais tarde, ele morreu em consequência de uma terrível doença (provavelmente câncer) que acometia o seu estômago.
Aula complementar:
1 – Napoleão Bonaparte chegou ao poder através de um golpe que ficou conhecido como:
A - Golpe da maioridade.
B – Golpe militar.
C – 18 Brumário
D – 14 de Julho
2 – Napoleão fez uma ótima administração sobre a França realizou ações em sua passagem pelo governo. Napoleão criou em sua administração:
A - Bloqueio Continental.
B - Paz de Amiens.
C – Golpe do 18 Brumário.
D – O Banco da França.
3 - Qual era o objetivo do Bloqueio Continental?
A - Marcar uma reunião para tirar o Napoleão do poder sobre a França.
B - Que nenhum país Europa poderia comercializar com a Inglaterra.
C - Uma guerra entra a França e a Rússia.
D - Que nenhum barco estrangeiro poderia entrar na Europa.
4 - Napoleão assumiu o governo francês tendo que cargo?
A - Primeiro ministro.
B – Presidente.
C- Rei.
D – Primeiro Consul.
5 - Em meio ao bloqueio continental, alguns países se prejudicaram pois dependiam do comércio com o exterior. Qual foi o primeiro país a romper com o bloqueio continental?
A – Brasil.
B – França.
C – Portugal.
D – Rússia.
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ATIVIDADES
Convenção Nacional
A fase da Convenção Nacional da Revolução Francesa marca a tomada de poder a ser realizada pelas camadas populares francesas. Nesse período a tomada das armas para a participação na Batalha de Valmy e a insatisfação dada pelos resultados da monarquia constitucional motivou a convocação de uma Convenção Nacional. Essa nova instituição haveria de elaborar uma nova carta constituinte que viesse a superar os limites do regime anterior.
Refletindo a agitação da época a Convenção foi formada por uma maioria de jacobinos, setor que representava a pequena burguesia e os sans-culottes. Além disso, haviam os girondinos, partido contrário à radicalização do processo revolucionário e defensor das conquistas que prestigiavam os interesses políticos e econômicos da parcela mais abastada da burguesia. Foi a partir desses dois grupos, um mais exaltado e outro conservador, dos quais herdamos os conceitos políticos de “direita” e “esquerda”. Demonstrando a natureza insurgente dessa nova fase, a Convenção decidiu criar um novo calendário que fixava o dia 22 de setembro de 1792 como o primeiro dia do ano I da República. Abandonando a contagem de tempo instituída pelo calendário cristão, a nova metragem do tempo seria medida por meio de diferentes ciclos agrícolas e naturais. Na verdade, tal medida simbolizava somente a primeira e menor das reviravoltas a serem determinadas pela Convenção. Em suas primeiras atividades, o novo regime republicano descobriu uma série de documentos que comprovavam as negociações do rei Luis XVI junto à monarquia austríaca para que fosse possível combater o processo revolucionário francês. Em pouco tempo, um processo judicial acusou o rei da França de traição e, mediante grande pressão popular, o os membros da Convenção decidiram condená-lo à guilhotina no dia 21de janeiro de 1793. A divulgação da notícia pela Europa motivou as monarquias do continente a formarem novas forças que combatessem o quadro político francês. Inglaterra, Áustria, Holanda, Prússia, Espanha, Sardenha e Rússia se mobiliaram em torno da Primeira Coligação. Internamente, os problemas econômicos e as contendas políticas permitiram a formação de uma revolta anti-republicana, estimuladas pelos nobres, por vários habitantes da região da Vendéia. Para contornar a difícil situação, os membros da Convenção realizaram o decreto de “pátria em perigo” e, logo em seguida, criaram um órgão encarregado da defesa e da ordem interna conhecido como Comitê de Salvação Pública. Para atender os populares permitiu a criação do sufrágio universal, anulou os direitos feudais remanescentes, permitiu a formação de pequenas propriedades e tabelou o preço de todos os gêneros de primeira necessidade. Entre outras medidas, esse novo governo também defendeu a criação da escola primeira pública e gratuita, a regulação dos salários, o direito de greve e o combate ao estado de miséria que atingisse qualquer cidadão. Apesar de buscar soluções, as medidas tomadas por esse novo regime não conseguiam suportar a crise que atingia a República por quase todos os lados. Dessa forma, entre 1793 e 1794, a perseguição sistemática dos traidores do ideal revolucionário marcou a fase do Terror dentro da revolução. Enquanto o Comitê de Salvação Nacional buscava resolver os problemas internos, o Tribunal Revolucionário perseguia e condenava à morte qualquer um que viesse a ser visto como desleal à revolução. A ação desenfreada desse órgão instigou vários setores políticos a se voltarem contra um governo capaz de guilhotinar todo aquele que não concordasse com o governo. Não por acaso, mais de 15 mil pessoas, entre girondinos e jacobinos, foram condenadas à morte. O caos instalado pela atuação política de figuras como Maximilien Robespierre e Saint-Just acabou enfraquecendo o apoio anteriormente concedido pelos sans-culottes. A desordem, a ameaça inimiga e a miséria logo se voltariam contra aqueles que promoviam o derramamento de sangue em nome da revolução. Foi nesse contexto que os oponentes às alas radicais se uniram e conseguiram, em 24 de julho de 1794, derrubar os líderes da convenção. Tal fato viria a ficar reconhecido como a “reação termidoriana”, que teve o nome inspirado no mês corrente em que aconteceu tal reviravolta política. Com a condenação e morte de Robespierre e Saint-Just os membros da alta burguesia acharam meios para reassumir os destinos da Revolução Francesa. Em pouco tempo, as medidas jacobinas foram anuladas e uma nova constituição – a Constituição do Ano III – deu origem a um novo órgão executivo: o Diretório.
ATIVIDADES:
1 -
"A execução de Luis XVl, em janeiro de 1793, abalou a nobreza europeia. No interior da França, eclodiram revoltas (...). No exterior, formou-se a Primeira Coligação europeia (...). A França foi novamente invadida. (...) Teve inicio então, o Período do Terror, que se estenderia até julho de 1794."
(ARRUDA 8. PILEITI, 2007)
O Período do Terror, caracterizado pela radicalização do processo revolucionário, ocorreu durante a fase da (o):
a) Monarquia Constitucional e era chefiado por jacobinos.
b) Diretório e era dirigido por girondinos.
c) Assembleia Legislativa e era comandado por "sans-culottes".
d) Assembleia Nacional Constituinte e era orientado por girondinos.
e) Convenção Nacional e era liderado por jacobinos.
2 -
Na fase da Revolução Francesa conhecida como Terror ou Regime do Terror, ocorreu a
a) constituição do Comitê de Salvação Pública e do Tribunal Revolucionário, para organizar a defesa externa e restaurar a ordem interna.
b) instituição do Diretório, para combater internamente a reação dos monarquistas e, na política externa, garantir os avanços militares e os acordos de paz.
c) reunião da Assembleia dos Notáveis, para legitimar a reforma tributária proposta por Luís XVI e extinguir os antigos privilégios fiscais da nobreza e do clero.
d) criação da Assembleia Nacional, para revogar parte dos privilégios feudais da nobreza, abolir o dízimo, confiscar bens eclesiásticos e subordinar a Igreja ao Estado.
e) convocação dos Estados Gerais, para aprovar medidas do governo que contivessem a grave crise econômica e a insatisfação popular.
3 -
A Revolução Francesa estendeu-se de 1789 a 1799, com a ascensão de Napoleão Bonaparte ao poder. Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela que apresenta medidas adotadas pelo regime do Terror, sob o controle de Robespierre:
a) a transformação dos Estados Gerais em Assembleia Constituinte.
b) a tomada da Bastilha.
c) a submissão do rei às regras da Assembleia Constituinte.
d) a instalação do Comitê de Salvação Pública e a Lei do Máximo.
e) a declaração dos Direitos
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ATIVIDADES
Revolução Francesa I(1789)
Resumo Toda Matéria (https://www.todamateria.com.br/revolucao-francesa/
A Revolução Francesa, iniciada no dia 17 de junho de 1789, foi um movimento impulsionado pela burguesia e contou a participação dos camponeses e das classes urbanas que viviam na miséria.
Em 14 de julho de 1789, os parisienses tomaram a prisão da Bastilha desencadeando profundas mudanças no governo francês.
Contexto histórico
No final do século XVIII, a França era um país agrário, com a produção estruturada no modelo feudal. Para a burguesia e parte da nobreza era preciso acabar com o poder absoluto do rei Luís XVI.
Enquanto isso, do outro lado do Canal da Mancha, a Inglaterra, sua rival, desenvolvia o processo de Revolução Industrial.
Fases da Revolução Francesa
Para fins de estudo dividimos a Revolução Francesa em três fases:
Monarquia Constitucional (1789-1792);
Convenção Nacional (1792-1795);
Diretório (1795-1799).
Causas da Revolução Francesa
A burguesia francesa, preocupada em desenvolver a indústria no país, tinha como objetivo destruir as barreiras que restringiam a liberdade de comércio internacional. Desta forma, era preciso que se adotasse na França, segundo a burguesia, o liberalismo econômico.
A burguesia exigia também a garantia de seus direitos políticos, pois era ela quem sustentava o Estado, posto que o clero e a nobreza estavam livres de pagar impostos.
Apesar de ser a classe social economicamente dominante, sua posição política e jurídica era limitada em relação ao Primeiro e ao Segundo Estados.
Iluminismo
O iluminismo se propagou entre os burgueses e propulsionou o início da Revolução Francesa.
Este movimento intelectual destinava duras críticas às práticas econômicas mercantilistas, ao absolutismo, e aos direitos concedidos ao clero e à nobreza.
Seus autores mais conhecidos foram Voltaire, Montesquieu, Rousseau, Diderot e Adam Smith.
Crise econômica e política
A crítica situação econômica, às vésperas da revolução de 1789, exigia reformas e gerava uma grave crise política. Esta se agravou quando os ministros sugeriram que a nobreza e o clero deviam contribuir no pagamento de impostos.
Pressionado pela situação, o rei Luís XVI convoca os Estados Gerais, uma assembleia formada pelos três estamentos da sociedade francesa:
Primeiro Estado - composto pelo clero;
Segundo Estado - formado pela nobreza;
Terceiro Estado - composto por todos aqueles que não pertenciam ao Primeiro nem ao Segundo Estado, no qual se destacava a burguesia.
O Terceiro Estado, mais numeroso, pressionava para que as votações das leis fossem individuais e não por Estado. Somente assim, o Terceiro Estado poderia passar normas que os favorecessem.
No entanto, o Primeiro e o Segundo Estado recusaram esta proposta e as votações continuaram a ser realizadas por Estado. Desta forma, reunidos no Palácio de Versalhes, o Terceiro Estado e parte do Primeiro Estado (baixo clero) se separam da Assembleia. Em seguida, declaram-se os legítimos representantes da nação, formando a Assembleia Nacional Constituinte e jurando permanecer reunidos até que ficasse pronta a Constituição.
Monarquia constitucional (1789-1792)
No dia 26 de agosto de 1789 foi aprovada pela Assembleia a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.
Esta Declaração assegurava os princípios da liberdade, da igualdade, da fraternidade (“Liberté, égalité, fraternité” - lema da Revolução), além do direito à propriedade.
A recusa do rei Luís XVI em aprovar a Declaração provocam novas manifestações populares. Os bens do clero foram confiscados e muitos padres e nobres fugiram para outros países. A instabilidade na França era grande.
A Constituição ficou pronta em setembro de 1791. Dentre os artigos podemos destacar:
o governo foi transformado em monarquia constitucional;
o poder executivo caberia ao rei, limitado pelo legislativo, constituído pela Assembleia;
os deputados teriam mandato de dois anos;
o voto não teria caráter universal: só seria eleitor quem tivesse uma renda mínima (voto censitário);
suprimiu-se os privilégios e as antigas ordens sociais;
confirmou-se a abolição da servidão e a nacionalização dos bens eclesiásticos;
manteve-se a escravidão nas colônias.
AULA CMSP EM 12.08: https://youtu.be/H2cETSABpmk
GOOGLE FORMULÁRIOS: https://forms.gle/DnsThiBUhk5m8SRN8
ATIVIDADES:
ATIVIDADE 1
A Revolução Francesa estourou em 1789 e foi consequência de uma grande crise econômica e da intensa exploração que nobreza e clero exerciam sobre o povo. Quando o movimento se iniciou, a ação do povo logo se voltou contra a nobreza e, em especial, contra o rei e seu estilo de vida luxuoso. O rei francês durante a revolução era:
a) Luís XIV
b) Luís XV
c) Luís XVI
d) Luís XVII
e) Luís XVIII
ATIVIDADE 2
Com base na leitura do trecho da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, aprovada pela Assembleia Constituinte em agosto de 1789, assinale a alternativa que corresponde às teorias de pensadores iluministas que inspiraram os artigos 1º, 4º e 11º, respectivamente:
a) Voltaire (Liberdade de Expressão) e Montesquieu (Três Poderes).
b) Montesquieu (Três Poderes) e John Locke (Direitos Naturais).
c) John Locke (Direitos Naturais) e Voltaire (Liberdade de Expressão)
d) John Locke (Direitos Naturais) e Rousseau (Vontade Geral)
e) Rousseau (Vontade Geral) e Montesquieu (Três Poderes)
ATIVIDADE 3
Qual grupo social se beneficiou com a Constituição Francesa de 1791?
A -Burguesia
B -Trabalhadores urbanos (sans cullottes)
C -Nobreza
D -Clero
E -Camponeses
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ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 10/08 ATÉ 17/08
ATIVIDADES
Inconfidência
Mineira x Conjuração Baiana
Ao longo do século XVIII, observamos
o desenvolvimento de diversas situações de conflito envolvendo os colonos
brasileiros e a administração metropolitana. Nessa época, a ampliação dos
impostos, o rigor da fiscalização decorrente da exploração aurífera e a
decadência do açúcar foram alguns dos motivos que cercaram a ocorrência
dessas revoltas. Para alguns, isso indica o desenvolvimento de um processo
que contribuiu para o processo de independência brasileiro.
Mesmo parecendo plausível, devemos
assinalar que o reconhecimento de um processo se torna um tanto quanto
complicado ao analisarmos a natureza e as diferenças que marcaram cada uma
dessas rebeliões coloniais. Entre outros casos, podemos notar que a
contraposição entre a Inconfidência Mineira de 1789 e a Conjuração Baiana de
1798 oferece ricos dados na compreensão dessas diferenças que vão contra a
ideia de um processo em desenvolvimento.
Assim como a grande parte de nossas
revoltas coloniais, as revoltas, mineira e baiana, foram alimentadas por
membros da elite insatisfeitos com a ação metropolitana em cada uma dessas
regiões. No caso de Minas, os mineradores de Vila Rica e outros membros da
elite mostravam-se insatisfeitos com a política fiscal e a cobrança da
derrama. Por outro lado, a cidade de Salvador era palco de uma grave crise
econômica que se arrastava desde a crise do açúcar e a transferência da
capital para o Rio de Janeiro.
Além disso, devemos notar que os
participantes dessas mesmas revoltas estiveram diretamente influenciados pela
ideologia iluminista. Mais uma vez, notamos o caráter elitista de tais
movimentos, os quais eram sustentados por uma elite letrada e, em alguns
casos, instruída nas universidades europeias. Sendo assim, observamos que a
origem social, análoga a esses movimentos, viria a empreender a busca por
objetivos próximos em cada um deles.
No entanto, a despeito de um projeto
de nação independente, vemos que a Conjuração Baiana e a Inconfidência
Mineira não se separaram apenas por um hiato temporal. A falta de comunicação
entre os centros de colonização e a ausência de um sentimento nacional anula
qualquer possibilidade de se considerar que tais revoltosos se sentiam
integrantes de uma nação que merecia a sua independência. Na maioria dos
casos, a autonomia era projetada em esfera local.
Entre tantas proximidades, vemos que
a questão da escravidão acabou sendo o ponto que veio a estabelecer uma
diferença entre essas duas revoltas. No caso mineiro, a limitação do
movimento às discussões de uma elite enriquecida acabou fazendo com que a
escravidão não entrasse em sua pauta, já que o fim desta prejudicaria boa
parte dos inconfidentes. No caso baiano, a divulgação de panfletos acabou
disseminando a causa emancipacionista entre setores populares e favoráveis à
abolição.
Assim que a Conjuração Baiana
ganhava contornos mais radicais e populares, os líderes intelectuais da causa
acabaram se afastando do movimento. Talvez, assim como os inconfidentes
mineiros, eles temiam os efeitos de uma revolta emancipacionista conduzida
pelas camadas menos favorecidas da população. Por fim, vemos que a revolta
baiana se diferenciou da conspiração mineira assim que os agentes sociais de
cada acontecimento se diferiram em suas origens e interesses.
OBS.: OS TRABALHOS ENCAMINHADOS POR
FOTO DEVERÃO CONSTAR O NOME COMPLETO DO ALUNO, A SÉRIE E TURMA NA PRIMEIRA
LINHA DA FOLHA.
ATIVIDADES DO GOOGLE FORMS: https://forms.gle/7pNgZnnjjvFRtCGD8
1 - A exploração da atividade mineradora e sua fiscalização na
região de Minas Gerais geraram algumas revoltas da população contra a
administração portuguesa. Qual das alternativas abaixo indica uma revolta que
não se refere à atividade mineradora?
a) Revolta de Felipe dos Santos.
b) Revolta de Vila Rica.
c) Inconfidência Mineira
d) Revolta de Beckman
e) Guerra dos Emboabas.
2 - A Inconfidência Mineira, no plano das ideias, foi inspirada:
a) nas reivindicações das camadas menos favorecidas da
colônia;
b) no pensamento liberal dos filósofos da ilustração europeia;
c) nos princípios do socialismo utópico de Saint-Simon;
d) nas ideias absolutistas defendidas pelos pensadores iluministas;
e) nas fórmulas políticas desenvolvidas pelos comerciantes do
rio de Janeiro.
3 - O ideário político de conteúdo liberal da Inconfidência
Mineira apresentava algumas contradições, dentre elas:
a) manutenção do regime de trabalho escravo;
b) adoção de um regime político republicano;
c) estabelecimento de uma Universidade em Vila Rica;
d) separação e independência dos poderes executivo,
legislativo e judiciário;
e) manutenção dos antigos privilégios concedidos às companhias
de comércio.
4 - Os principais movimentos que refletiram a crise do sistema
colonial brasileiro tiveram vários pontos em comum, mas apenas um deles
discutiu a abolição da escravatura e contava com a participação das camadas
mais pobres. Esse enunciado se refere à:
a) Inconfidência Mineira.
b) Sabinada.
c) Confederação do Equador.
d) Conjuração Baiana.
e)Cabanagem.
5 - A Conjuração Baiana de 1798, conhecida também por
Revolução dos Alfaiates, foi a mais popular rebelião do período colonial,
entre outros motivos, por propor:
a) a emancipação de Portugal, a instauração de uma Monarquia
Constitucional e a manutenção do pacto colonial;
b) a emancipação de Portugal, a instauração de uma Monarquia
Constitucional, a continuidade da escravidão e a liberdade de comércio;
c) a emancipação de Portugal, a instauração de uma República,
a continuidade da escravidão e a manutenção das restrições ao comércio;
d) a emancipação de Portugal, a instauração de uma República,
o fim da escravidão e a liberdade de comércio;
e) a
emancipação de Portugal, a manutenção do Pacto Colonial, o fim da escravidão
e a formação de um exército luso-brasileiro
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ATIVIDADES
AS ATIVIDADES ENVIADAS POR E.MAIL OU WHATS DEVERÃO CONSTAR NOMEDO ALUNO NUMERO SÉRIE E TURMA NAPRIMEIRA LINHA DA FOLHA.
As atividades são referentes a aula do CMSP em 29.07
Leia os textos e responda as questões:
Retomando...
O processo de colonização do continente americano foi marcado pela imposição política e cultural dos europeus sobre os nativos e o compromisso econômico firmado entre as Metrópoles e as Colônias.
Já o Iluminismo foi um movimento intelectual que contribuiu para a modificação de algumas dessas estruturas e deu suporte ideológico para movimentos de independência na América dos séculos XVIII e XIX.
Fonte: Elaborado especialmente para o São Paulo Faz Escola.
São Paulo Faz Escola, 2020. Caderno do Aluno, História, 2ª série, vol. 2, p. 81.
Contexto político
Até metade do século XVIII:
Negligência salutar – pouca interferência da Coroa Inglesa sobre as Treze Colônias, que desenvolviam autonomia política e econômica em relação à metrópole.
A partir de 1750:
• Revolução Industrial: concorrência entre Inglaterra e as Treze Colônias no mercado externo;
• Guerra Franco-Índia: Inglaterra defende os colonos que invadiram terras indígenas além dos Montes Apalaches, que eram de domínio francês;
• Guerra dos Sete Anos: França é derrotada e cede territórios no Canadá, na Índia e nas Antilhas para os ingleses.
Ganhos territoriais da Coroa Inglesa
As terras britânicas antes de 1763 na cor vermelha; terras conquistadas pela Grã-Bretanha, após as guerras Franco-Índia e dos Sete Anos (1753-1763), na cor rosa.
Intervenção inglesa nas Treze Colônias
Visando recuperar os gastos com as guerras, a Inglaterra cria leis e impostos para as Treze Colônias:
• Lei do Açúcar (1764): taxação sobre derivados de cana-de-açúcar e outros produtos. Obrigava as colônias a comprarem melaço de cana somente das Antilhas Inglesas;
• Lei do Selo (1765): determinava que qualquer documento ou publicação circulante na colônia deveria ter um selo real, cuja arrecadação destinava-se à Coroa Inglesa;
• Lei do Chá (1773): concedeu à Companhia das Índias Orientais o monopólio da venda de chá para as Treze Colônias.
Festa do Chá em Boston (1773)
Disfarçados de índios, 150 colonos invadiram navios ingleses no Porto de Boston e atiraram ao mar todo o carregamento de chá. Os colonos alegaram que somente uma autoridade eleita por eles tinha o direito de cobrar impostos na colônia.
Leis Intoleráveis (1774)
Resposta da Coroa Inglesa à Festa do Chá em Boston:
interdição do Porto de Boston;
ocupação de Massachussetts pelo Exército inglês;
envolvidos na Festa do Chá e em outros atos de rebeldia seriam julgados por tribunais ingleses.
Massacre de Boston: Colonos atiraram bolas de neve contra um quartel inglês. Soldados reagiram matando quatro manifestantes.
Sentimento antimetrópole – Combustível para a Guerra de Independência dos EUA.
Retomando... Teorias Iluministas
O processo de Independência dos EUA
I Congresso da Filadélfia (1774). Representantes das Treze Colônias assinam e encaminham uma petição ao rei da Inglaterra, posicionando-se contrários às intervenções da metrópole. A colônia da Georgia não assinou.
Reação da Inglaterra: confisca e destrói um depósito de armas dos colonos, o que desencadeou as Batalhas de Lexington e Concord (1775).
II Congresso da Filadélfia: Common Sense, de Thomas Paine – “Já é hora de separar-nos!”. Os colonos decidem pela separação.
4 de julho de 1776: Declaração de Independência. George Washington lidera as tropas separatistas (Patriotas) contra os Ingleses (Jaquetas Vermelhas).
DECLARAÇÃO DE INDEPENDENCIA
“Consideramos estas verdades como autoevidentes, que todos os homens são criados iguais, que são dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes são vida, liberdade e busca da felicidade.”
Declaração da Independência dos Estados Unidos. Wikipedia. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Declara%C3%A7%C3%A3o_da_Independ%C3%AAncia_dos_Estados_Unidos.
A Constituição dos Estados Unidos
Durante os anos de 1776 a 1787, os Estados Unidos ficaram sob um regime político de Confederação, onde os Estados gozavam de absoluta soberania.
Em 1787, para garantir a ordem em todo o território do país, representantes de cada Estado se reuniram na Filadélfia, numa Convenção onde apresentavam um projeto de Constituição.
Discutida e votada, a Constituição norte americana foi promulgada no mesmo ano, mas só foi acatada por todos os estados em 1789.
A Carta Constitucional, vigente até hoje, determinava que o Estado americano seria uma república federativa presidencialista. Ela estabeleceria os três poderes independentes: Executivo, Legislativo e Judiciário.
Questões:
1 - Leis inglesas acirraram as divergências entre colonos americanos e a Coroa inglesa, provocando a luta pela independência. Dentre os objetivos dessas leis, destacam-se:
a) aumentar a receita real, impedir o contrabando e o comércio Inter colonial e recuperar a Companhia das Índias Orientais.
b) aumentar o consumo de chá e de açúcar na colônia, obrigar o uso de selos nas correspondências e aumentar as exportações da colônia.
c) abolir a escravidão nas colônias, separar juridicamente as Treze Colônias e ajudar a Pensilvânia a anexar terras no Oeste.
d) recuperar Companhia das Índias Ocidentais, abrir o porto de Boston às nações amigas e aumentar as importações da colônia.
2 - Leia abaixo o trecho da Declaração de Independência dos Estados Unidos.
“Nós, os representantes dos Estados Unidos da América, reunidos em Congresso plenário, tomando o Juiz supremo do mundo como testemunha da retidão de nossas intenções em nome e por delegação do bom povo destas Colônias, afirmamos e declaramos solenemente:
Que estas Colônias Unidas são, e devem ser de direito, Estados Independentes, que elas estão dispensadas de fidelidade à Coroa Britânica, e que todo o vínculo político entre elas e o Estado da Grã-Bretanha está, e deve ser, inteiramente desfeito.”
Declaração Unânime dos Treze Estados Unidos da América. in: APTHEKER, Herbert. Uma nova história dos Estados Unidos: A Revolução Americana. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1969.
Essa Declaração Unânime representou a independência das colônias em relação à Coroa britânica e foi redigida:
a) durante a Festa do Chá de Boston, em 1773.
b) durante o Segundo Congresso Continental de Filadélfia, em 1776.
c) durante o Primeiro Congresso Continental de Filadélfia, em 1774.
d) após o Tratado de Versalhes, que pôs fim à guerra de Independência, em 1783.
3 - Sobre a Independência dos Estados Unidos da América, assinale a alternativa correta:
a) A origem do movimento da independência deve ser encontrada no desenvolvimento uniforme das Treze Colônias Inglesas.
b) O crescimento do comércio triangular, praticado pelas colônias de povoamento situadas no Sul, gerou atritos com a metrópole.
c) O Segundo Congresso Continental de Filadélfia decretou a separação dos Estados Unidos, através da Declaração de Independência redigida por Thomas Jefferson.
d) A política de conciliação adotada pela Inglaterra retardou o processo de independência da Treze Colônias Inglesas.
e) A França e a Espanha apoiaram a Inglaterra durante a Guerra de Independência.
https://forms.gle/PcP8dAqcY3u2Keih6
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ATIVIDADES
Os
alunos que não fizeram as atividades deverão deixara as atividades em dia;
Os
alunos que já entregaram as atividades podem refazer se houver alguma dúvida.
Poderá
ser entregue também as atividades propostas nas aulas do CMSP de sua série
As atividades estão no Google Classroom. De preferência,
envie suas atividades através deste app. O código das turmas são:
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2F
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2G
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Observação: Colocar NOME DO ALUNO, NÚMERO – SÉRIE/TURMA.
O PRAZO DE ENTREGA SERÁ SOMENTE ATÉ O DIA 29/07.
e.mail: uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br
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ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 20/07 ATÉ 24/07
PRAZO
DE ENTREGA
PRAZO
20.07 ATÉ 27.07.2020
Mandar
pelo meu email: uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br
ATIVIDADES
A
Revolução Inglesa (séc. XVII)
Habilidades
do currículo do Estado de São Paulo
Reconhecer
a importância das manifestações do pensamento para identificar os modos de
vida das sociedades ao longo da história.
OBJETIVO
Apresentar
o contexto social e político na Inglaterra do século XVII, com a implantação
da Monarquia Constitucional ou Parlamentarista a partir de 1688, que causou o
fim ao Absolutismo.
PRAZO
20 ATÉ 27.07.2020
Aula
do CMSP em 15.07.2020
atividades
no google formulários
A Revolução
Inglesa é um processo histórico ocorrido na Inglaterra,
Escócia e Irlanda no século XVII.
Trata-se um conjunto de guerras
civis e mudanças de regime político que marcaram a ascensão da burguesia na
Inglaterra.
Resumo
A Revolução Inglesa pode ser
dividida em quatro fases principais:
1.
A Revolução Puritana e
a Guerra Civil, de 1640 a 1649;
2.
A República de Oliver
Cromwell, de 1649 a 1658;
3.
A Restauração da dinastia
Stuart, com os reis Charles II e Jaime II, de 1660 a 1688;
4.
A Revolução Gloriosa,
que encerrou o reinado de Jaime II e instituiu a Monarquia Parlamentarista.
“A
nobreza e a lacaiada não são as únicas causas dos assaltos e roubos que vos
deixam desolados; há uma outra exclusivamente peculiar à vossa ilha. - E qual
é ela?, disse o cardeal. - Os inumeráveis rebanhos de carneiros que cobrem
hoje toda a Inglaterra. Estes animais, tão dóceis e tão sóbrios em qualquer
outra parte, são entre vós de tal sorte vorazes e ferozes que devoram mesmo
os homens e despovoam os campos, as casas e as aldeias. De fato, a todos os
pontos do reino, onde se recolhe a lã mais fina e mais preciosa, acorrem, em
disputa do terreno, os nobres, os ricos e até santos abades. [...]. Eles
subtraem vastos tratos de terra à agricultura e os convertem em pastagens;
abatem as casas, as aldeias, deixando apenas o templo para servir de estábulo
para os carneiros. Transformam em desertos os lugares mais povoados e mais cultivados.
[...]. Assim, um avarento faminto enfeixa, num cercado, milhares de geiras;
enquanto que os honestos cultivadores são expulsos de suas casas, uns pela
fraude, outros pela violência, os mais felizes por uma série de vexações e de
questiúnculas que os forçam a vender suas propriedades. [...] Preferem
arrastar sua miséria mendigando? Não tardam ser atirados na prisão como
vagabundos e gente sem eira nem beira. No entanto, qual é o seu crime? É o de
não achar ninguém que queira aceitar os seus serviços, ainda que eles os
ofereçam com o mais vivo empenho. E aliás, como empregar esses homens? Eles
só sabem trabalhar a terra; não há então nada a fazer com eles, onde não há
mais nem semeaduras nem colheitas. Um só pastor ou vaqueiro é suficiente,
agora, a fazer com que brote, de si mesma, a terra onde, outrora, para seu
cultivo, centenas de braços eram necessários.”
MORUS,
Thomas. A utopia. Disponível em: Acesso em: 13 nov.2019.
Leitura
compartilhada
MORUS,
Thomas. A Utopia. Extraído de:
GLOSSÁRIO
Abades: Título dado ao superior de uma ordem
religiosa, responsável por uma abadia.
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ATIVIDADES
A partir dos estudos do CMSP
pesquise e responda as seguintes questões:
1 – Como Hernán Cortés consegue dominar os povos Astecas?
2 – Como se deu a dominação do Império Inca em 1532?
3 – Quais as formas de exploração do trabalho indígena utilizadas
pelos espanhóis?
4 – Quais as principais atividades agrícolas empreendidas pelos
espanhóis na América?
5 – Como era a hierarquia social na América espanhola?
Google forms
ou
Não esquecer de
colocar NOME, NÚMERO, SÉRIE/TURMA NA
FOLHA.
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ATIVIDADES
A
partir da aula do CMSP em 29.06 responda as questões e encaminhar pelo Google
Sala de Aula através do Google Formulários ou pelo e.mail
1 - No período pré-colonial a atividade econômica que teve
maior destaque foi:
a)
pau-brasil
b) mineração c) cana-de-açúcar d) café e) algodão
2 - A primeira capital do Brasil foi:
a) São Paulo
b) Rio de Janeiro c) Salvador d) São Luís e) Brasília
3 - Em 1534, a Coroa portuguesa dividiu o território em 15
partes que ficaram conhecidos como:
a) governos gerais
b) Tratado de Tordesilhas c) capitanias hereditárias d) Tratado de donatários e) Sesmarias
4 - No Brasil colônia, a pecuária teve um papel decisivo na:
a) ocupação das áreas litorâneas
b) expulsão do assalariado do campo c) formação e exploração dos minifúndios d) fixação do escravo na agricultura e) expansão para o interior
Encaminhar para meu
e.mail: uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br
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ATIVIDADES 2°S ANOS ENSINO MÉDIO
Estabelecer relações entre as formas de colonização portuguesa, espanhola e inglesa, identificando suas semelhanças e diferenças
A COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA - Aula CMSP em 22.06
OBJETIVO:
APRESENTAR OS TIPOS DE COLONIZAÇÃO PRATICADO PELAS MONARQUIAS EUROPEIAS NA AMÉRICA E SUAS CARACTERÍSTICAS.
1 - Dentre as características gerais do período pré-colonizador destaca-se.
A)o grande interesse pela terra, pois as comunidades primitivas do nosso litoral produziam excedentes comercializados pela burguesia mercantil portuguesa.
B)o extermínio de tribos e a escravização dos nativos, efeitos diretos da ocupação com base na grande lavoura.
C)a montagem de estabelecimentos provisórios em diferentes pontos da costa, onde eram amontoadas as toras de pau-brasil, para serem enviadas à Europa.
D)a distribuição de lotes de terras a fidalgos e funcionários do Estado português, copiando-se a experiência realizada em ilhas do Atlântico.
E)a implantação da agromanufatura açucareira, iniciada com construção do Engenho do Senhor Governador, em 1533, em São Vicente.
2. Os portugueses chegaram ao território, depois denominado Brasil, em 1500, mas a administração da terra só foi organizada em 1549. Isso ocorreu porque, até então,
A)as forças e atenções dos portugueses convergiam para o Oriente, onde vitórias militares garantiam relações comerciais lucrativas.
B)os índios ferozes trucidavam os portugueses que se aventurassem a desembarcar no litoral, impedindo assim a criação de núcleos de povoamento.
C)os franceses, aliados dos espanhóis, controlavam as tribos indígenas ao longo do litoral bem como as feitorias da costa sul-atlântica.
D)a Espanha, com base no Tratado de Tordesilhas, impedia a presença portuguesa nas Américas, policiando a costa com expedições bélicas.
E)a população de Portugal era pouco numerosa, impossibilitando o recrutamento de funcionários administrativos.
Outro:
3. Acerca das pretensões iniciais da exploração e conquista do Brasil, assinale a alternativa correta *
A)Interesses antropológicos levaram os portugueses a fazer contato com outros povos, entre eles os índios do Brasil.
B)O rei dom Manuel tinha-se proposto chegar às Índias navegando para o ocidente, antecipando-se, assim, a Cristovão Colombo.
C)O interesse científico de descobrir e classificar novas espécies motivou cientistas portugueses para lançarem-se à aventura marítima
D)Os conquistadores estavam interessados em encontrar terras férteis para desenvolver a cultura do trigo e, assim, dar solução às crises agrícolas que sofriam em Portugal.
E)Os portugueses estavam interessados nas riquezas que as novas terras descobertas podiam conter, além de garantir a segurança da rota para as Indias.
4. "Carta de Pero Vaz de Caminha", escrita em 1500, é considerada como um dos documentos fundadores da Terra Brasilis e reflete, em seu texto, valores gerais da cultura renascentista, dentre os quais destaca-se:
A)a visão do índio como pertencente ao universo não religioso, tendo em conta sua antropofagia;
B)a informação sobre os preconceitos desenvolvidos pelo renascimento no que tange à impossibilidade de se formar nos trópicos uma civilização católica e moderna;
C)a observação da natureza e do homem do Novo Mundo como resultado da experiência da nova visão de homem, característica do século XV;
D)a identificação do Novo Mundo como uma área de insucesso devido à elevada temperatura que nada deixaria produzir;
5. Seguindo a evidente preocupação de descrever ao Rei de Portugal tudo o que fora observado durante a curta estadia na terra denominada de Vera Cruz, o escrivão da frota cabralina menciona, na citada carta, possibilidades oferecidas pela terra recém-conhecida aos portugueses. Dentre essas possibilidades estão
A)extração de metais e pedras preciosas no interior do território, área não explorada então pelos portugueses.
B)a conversão dos indígenas ao catolicismo e a utilização da nova terra como escala nas viagens ao Oriente.
C)a extração de pau-brasil e a pecuária, de grande valor econômico naquela virada de século.
D)a conquista de Calicute a partir das terras brasileiras e a cura de doenças pelos bons ares aqui encontrados. PRAZO DE ENTREGA
Data – 29 de junho até 05 de julho
Entrega pelo e.mail : uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br
A COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA - Aula CMSP em 22.06
Atividades do Google formulários
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ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 22/06 ATÉ 26/06
Em virtude
da dificuldade de muitos alunos em conectar o Google Sala de Aula e fazer as
atividades da semana passada, reencaminho novamente o link para esta semana.
https://forms.gle/ARSmKU4yK8fXtVDa7
Encaminhar para meu e.mail:
uaraujo@prof.educacao.sp.gov.br
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